A última milha é um território desafiador para qualquer serviço de q-commerce (entregas ultra rápidas). É a etapa final do processo de distribuição, quando a encomenda chega à porta de quem comprou. Operar nesse ponto é desafiador e, se bem feito, altamente satisfatório para clientes e empresas.
Essa é uma das etapas mais caras da logística, podendo comprometer uma grande fatia do orçamento. Segundo a consultoria americana Business Insider, nos Estados Unidos, a última milha, sozinha, corresponde a 53% do custo total de envio do produto. Em relação à aceitação dos clientes, um estudo brasileiro mostra que 95% dos clientes acostumados a comprar online gostariam de diminuir os prazos de entregas.
Para cumprir o prazo, o serviço de entregas precisa equacionar bem os parâmetros externos que não se pode controlar. Assim que você avisa ao cliente ‘seu produto saiu para entrega”, uma série de pequenas etapas começam. É hora de correr para não frustrar o cliente com atraso e o financeiro da empresa, com gastos desnecessários.
Em cidades menores ou áreas rurais, os pontos de entrega podem ficar mais distantes entre si, exigindo de uma rota mais paradas com quilômetros de distância entre elas. A menor quantidade de pedidos pode “facilitar” o planejamento nesse contexto. Já nas grandes cidades as coisas mudam. O número de pedidos é maior, assim como as complexidades de infraestrutura. Mesmo que seja possível planejar rotas com mais paradas próximas entre si, o fator congestionamento de tráfego entra na jogada.
“A tecnologia é uma ferramenta importante para utilizar na última milha. Nossa missão na Beelog é tornar mais produtiva a análise e a previsibilidade de situações que afetem as rotas. Com um planejamento inteligente, garantimos entregas ultras rápidas até o destino final com custos operacionais mais baixos”, comenta Jhouferbio Rodrigues, CEO da Beelog.
Beelog: encurtando distâncias com a machine learning
Com a machine learning, a ferramenta amplia as possibilidades de rastreamento em tempo real e de mudança de rota, com comunicação direta com o embarcador. Os recursos dão maior controle na hora de acompanhar a entrega, além de tornar mais ágil a tomada de decisões que afetam o trajeto.
“Essa realidade de ter que refazer as entregas ou mudar a rota custa caro para empresas de qualquer porte. Para operar na última milha é preciso controle desses processos, principalmente em um contexto com empresas mais conectadas”, argumenta o CEO da Beelog.
Pela plataforma, disponível via APP ou site, é possível programar entregas ultra rápidas de acordo com os roteiros, nº de paradas ou tipo de material transportado. A partir da machine learning, a ferramenta determina parâmetros que auxiliam o planejamento de mais de uma entrega no mesmo dia com o mesmo embarcador.
“Nossa Bee machine learning ajuda a empresa a otimizar a operação logística, auxiliando na criação de fluxo de entregas mais estruturados e rentáveis. O que oferecemos é um serviço de e-commerce de alta eficiência e gestão inteligente na última milha”, finaliza.
A plataforma propõe o caminho mais rápido de acordo com critérios relacionados à distância e localização, ao tipo de produto entregue e de veículo utilizado, ao embarcador. A ferramenta disponibiliza informações claras, pertinentes para o atendimento da demanda, além de dar maior controle e planejamento às etapas de distribuição.